segunda-feira, 16 de abril de 2007

Todos temos nossos cães selvagens ladrando no porão.Estas confissões de sentir são paciências minhas;meu pai jogava paciência com as cartas, e eu viajo imenso na imaginação.Minha mente está prenhe de idéias,melodias,lembranças,sentimentos e pensamentos imperfeitos, às vezes querendo sair por todos os buracos e poros, às vezes entorpecidos como para me proteger;mas estão ali, latentes. O que falar do tempo esse inimigo devorador e com um apetite voraz? Me vem um pensamento de um texto lido recentemente:deseje aquilo que é necessário para você ser feliz e, depois ame aquilo que é desejado.(tão simples assim...hum!?...).O importante é você não se sentir tão impotente diante dessas mandíbulas,aceitar a vida que escolheu,neste momento. Seja mais gentil,mais generoso com sua própria humanidade.( como tento...).

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Achei,Amei e também me lancei!